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Pelos mais recentes resultados da ciência, uma alimentação saudável é a melhor maneira de prevenir em até 70% das doenças cardiovasculares, 65% das diabetes e 50% do câncer. O problema é que muitos aditivos químicos. que em quantidades mínimas passam por inofensivos na hora do consumo, se acumulam no organismo e quando aparecem é tarde demais. Pelo lado dos consumidores o Global Sustainability Study 2021 ,(1) confirma que que em média 85% de todos os clientes preferem empresas comprometidas com práticas de sustentabilidade. E assim, somente nos modernos restaurantes sustentáveis se encontra o que cada cliente quer e precisa, com produtos saudáveis, atendimento educado e preços honestos.

 

Olha a solução aqui ao lado.

No capítulo das possíveis ações sociais do programa ESG (2), as empresas também ganham pontos em proporcionar melhores condições de nutrição e saúde a seus colaboradores, atendendo com alimentos naturais, sem os venenos comuns da alimentação industrial. Para quem investe em restaurantes de maneira geral já está mais do que na hora de adotar produtos limpos na base das novas experiências de atendimento a clientes e colaboradores. Para isso existem programas certificadores independentes, como o Green Kitchen (3) que esclarecem e orientam sobre os possíveis caminhos.

 

Do lado da vida.

A sustentabilidade é na realidade um ideal de vida que se transfere ao investimento, ao se escolher ações pelo benefício de muitos, em detrimento do lucro de poucos, com seus venenos e depredações. Os programas Green simplificam a cozinha, humanizam o atendimento e se preocupam em gerar saúde e bem-estar. Com os cuidados da atuação tecnológica consciente, prepara seus pratos de carnes, vegetais ou sobremesas, de preferência na hora, com as mesmas receitas tradicionais, porém sem os HPA, bisfenol, agrotóxicos, antibióticos, OGM, nitritos, nitratos e outros venenos disfarçados. A lista é bem maior.

 

Da vida que brilha.

Na velha luta da qualidade pelo custo, os alimentos orgânicos ou eco sustentáveis, são mais baratos numa época do ano, equivalentes em outra e mais caros numa terceira. Os donos de restaurantes naturais (3) consideram os sobrecustos ocasionais, de 4% na ponta do lápis, como verba de marketing, porque os clientes sentem muita diferença em saciedade e bem-estar após cada refeição. A nutricionista Mônica Atchabahian acrescenta que o brilho dos alimentos servidos é próprio de preparações feitas na hora. Desde uma salada com vegetais crus a uma feijoada completa, a intuição do cliente também sente nesse brilho um sinal de energia. Sem brilho são ´os alimentos reaproveitados ou requentados. O que se pode notar num prato feito ou num bufê.

 

O brilho do caminho.

Contra qualquer novidade existe um tempo e adaptação para que se supere a preguiça e a ignorância das desinformações. O que mais existem são “opiniões abalizadas” de quem desconhece. Com os resultados das primeiras ações de um programa Green, no entanto, os ânimos se elevam e se abrem as possibilidades de outras ações. Além de serem muito melhores aos consumidores, os restaurantes sustentáveis, por sua própria dinâmica, influenciam de várias formas na preservação dos solos, na filtragem das águas, na pureza do ar, no cultivo dos vegetais e no tratamento de animais de criação. Assim, com o marketing sincero de uma vida sem tensões, se protege o cliente, a natureza e principalmente o seu negócio de restaurante.

 

 

( 1 ) https://scholar.google.com.br/scholar?q=Global+Sustainability+Study+2021&hl=pt-BR&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart

( 2 ) https://www.impactonetzero.com/2021/06/29/esg-tres-letras-para-a-revolucao-do-futuro-empresarial/

(3)  https://greenkitchen.com.br

(4) https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/FMfcgzGqQmMSRkmTrSDNxZmTtjrscDWN

 

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